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Descrição
Ref:LIV-MUNJ-ADOC-23
Edição: 4ª Edição
Publicação:04/2023
Páginas:205 páginas
Capa:Brochura
Peso:0,300 g
Dimensões: 14 x 21 cm

Recentes alterações legislativas ocorridas no cerne da adoção merecem estudos mais aprofundados.

Com essa assertiva, o autor propôs-se a elaborar o presente estudo visando a desmistificar o processo adotivo, tido como complexo, demorado e intangível. Na presente obra, ele traz ainda toda a sua experiência como advogado, coordenador jurídico de instituições de acolhimento, pai adotivo e entusiasta da adoção, possibilitando um estudo pormenorizado deste processo que é capaz de construir novas famílias ligadas exclusivamente pelos laços do Amor.

• Modelo de Pedido de Habilitação para Adoção
• Ação de Destituição do Poder Familiar c/c Com Adoção com Pedido de Guarda
• Ação de Guarda
• Adoção no Contexto Histórico
• Adotar é ser Adotado
• Processo Destitutório
• Procedimento Habilitatório
• Tipos de Adoção em Relação ao Vinculo
• Tipos de Adoção em Relação aos Adotantes
• Adoção Heterossexual e Adoção Homossexual
• Perfil Adotivo
• Cadastro Nacional
• Adoções Necessárias
• Acolhimento Institucional
• Cadastro Adotivo
• Serviços Técnicos Judiciários
• Filiação Sócio Afetiva x Adoção
•Procedimento Adotivo
•Início do Estagio de Convivência
• Adoção Nacional x Adoção Internacional
• Devolução

Recentes alterações legislativas ocorridas no cerne da adoção merecem estudos mais aprofundados.

Com essa assertiva, o autor propôs-se a elaborar o presente estudo visando a desmistificar o processo adotivo, tido como complexo, demorado e intangível. Na presente obra, ele traz ainda toda a sua experiência como advogado, coordenador jurídico de instituições de acolhimento, pai adotivo e entusiasta da adoção, possibilitando um estudo pormenorizado deste processo que é capaz de construir novas famílias ligadas exclusivamente pelos laços do Amor.

A presente obra busca o aprofundamento dos estudos sobre o tema e sugere reflexões com a finalidade de reconstruir a cultura adotiva – cultura esta que, apesar de passar por profundas modificações, ainda permanece aquém da realidade das crianças e dos adolescentes acolhidos institucionalmente.

Estima-se que, no Brasil, aproximadamente 40 mil crianças encontrem-se em regime de acolhimento institucional. Destas, 5,5 mil já estão destituídas e disponíveis à adoção, sendo 1,5 mil crianças com problemas de saúde e pelo menos 3 mil delas com mais de 11 anos de idade. Ao mesmo tempo, existem 30 mil pretendentes à adoção já inscritos, dos quais apenas 1% aceita crianças maiores de 11 anos de idade.

E este é justamente um dos pontos que merecem maior reflexão: até onde o Estado age de forma a preservar as crianças acolhidas, tomando decisões eficazes e respeitando os princípios basilares do direito da infância?

O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece o prazo de 120 dias para a conclusão do processo de destituição; contudo, sabe-se que muitas vezes este prazo é desrespeitado, e a criança acolhida torna-se o adolescente “inadotável” – mais um filho do Estado a engrossar a fila dos aparelhos de acolhimento institucional, com poucas perspectivas de vida e cujas oportunidades serão ceifadas em razão de um sistema que permite recursos protelatórios e defensores despreparados, que infelizmente transformam crianças e adolescentes em objetos e estatísticas.

É também em vista disso que, com a presente obra, procura-se ainda aprofundar a triste realidade do acolhimento institucional, que deveria ser medida de exceção. A verdade, porém, é que cada dia mais esta se torna uma solução definitiva, transformando-se no lar de milhares de brasileiros cuja esperança no olhar se esvai, relegados que se veem ao esquecimento e à invisibilidade daqueles por quem tanto se pretendiam notados.

Com esta obra busca-se, por fim, dar voz a estas crianças, no propósito de promover uma reflexão que, quiçá, redunde na elaboração de novas políticas públicas que efetivamente lhes assegurem um desenvolvimento saudável, construído dentro de um núcleo familiar estruturado, seja este o biológico ou o adotivo.

O que o leitor encontrará no livro sobre Adoção - Aspectos Jurídicos, Práticos e Efetivos

• Modelo de Pedido de Habilitação para Adoção
• Ação de Destituição do Poder Familiar c/c Com Adoção com Pedido de Guarda
• Ação de Guarda
• Adoção no Contexto Histórico
• Adotar é ser Adotado
• Processo Destitutório
• Procedimento Habilitatório
• Tipos de Adoção em Relação ao Vinculo
• Tipos de Adoção em Relação aos Adotantes Biparental, Monoparental e Unilateral, Filiação Socioafetiva, Adoção Unilateral, Adoção Intuito Personae
• Adoção Heterossexual e Adoção Homossexual
• Perfil Adotivo
• Cadastro Nacional
• Adoções Necessárias
• Acolhimento Institucional
• Cadastro Adotivo
• Serviços Técnicos Judiciários
• Filiação Sócio Afetiva x Adoção
•Procedimento Adotivo
Início do Estagio de Convivência
• Adoção Nacional x Adoção
Internacional
• Devolução
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Sumário


DOUTRINA

BREVES ESCLARECIMENTOS PRÉVIOS

INTRODUÇÃO AO TEMA

ADOÇÃO NO CONTEXTO HISTÓRICO

ADOTAR É SER ADOTADO

PROCESSO DESTITUTÓRIO

PROCEDIMENTO HABILITATÓRIO

TIPOS DE ADOÇÃO EM RELAÇÃO AO VÍNCULO
Adoção comum
Adoção intuitu personae ou adoção pronta
Adoção baseada em vínculo preexistente

TIPOS DE ADOÇÃO EM RELAÇÃO AOS ADOTANTES (BI-PARENTAL, MONOPARENTAL e UNILATERAL)
Adoção biparental
Adoção monoparental
Adoção unilateral
ADOÇÃO HETEROSSEXUAL E ADOÇÃO HOMOSSEXUAL

PERFIL ADOTIVO

CADASTRO NACIONAL

ADOÇÕES NECESSÁRIAS
Adoção tardia
Adoção de grupo de irmãos
Adoção especial
Adoção inter-racial

ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

CADASTRO ADOTIVO

SERVIÇOS TÉCNICOS JUDICIÁRIOS

GRUPOS DE APOIO À ADOÇÃO
Relação de grupos de apoio à adoção atuantes no País

FILIAÇÃO SÓCIO AFETIVA x ADOÇÃO

PROCEDIMENTO ADOTIVO – INÍCIO DO ESTÁGIO DE CONVIVÊNCIA

ADOÇÃO NACIONAL x ADOÇÃO INTERNACIONAL

DEVOLUÇÃO


JURISPRUDÊNCIA

DECISÕES JUDICIAIS (JURISPRUDÊNCIAS)
Adoção justificada pelo vínculo existente
Adoção intuitu personae
Prazo recursal - vara da infância e da juventude
Primazia do melhor interesse do menor
Homoparentalidade
Habilitação para adoção


PRÁTICA

AÇÃO DE GUARDA
AÇÃO DE DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR C/C COM ADOÇÃO COM PEDIDO DE GUARDA
MODELO DE PEDIDO DE HABILITAÇÃO PARA ADOÇÃO


LEGISLAÇÃO

LEI Nº 12.010, DE 3 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre adoção; altera as Leis nos 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente –, e 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil –, e da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; e dá outras providências

RECOMENDAÇÃO Nº 8 DE 07/11/2012 DO CNJ. Dispõe sobre a colocação de criança e adolescente em família substituta por meio de guarda

RESOLUÇÃO 190 DE 01/04/2014 DO CNJ. Altera dispositivos da Resolução CNJ nº 54, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a implantação do Cadastro Nacional de Adoção para possibilitar a inclusão dos pretendentes estrangeiros habilitados nos tribunais e dá outras providências

HÉLIO FERRAZ DE OLIVEIRA
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